Demência Cronica

 


Musica à ouvidos alheios, senhas mal colocadas nas caixas das ilusões sem acentos lançado aos ventos em sussurros adventistas sobre a nova ordem e dos que  virão a ouvir do plácido Ipiranga os murmúrios desesperados das margens famélicas ... a velha ave rateia, em voos insanos, aos olhos cairão  lágrimas desejadas e as nem tanto assim. Mesmo que não quisera,  alheio ao verbo que o pariu.


De outra forma a estória continua a inventar seu desenrolar em espirais excêntricas e displicentes ondas de prazer adolescente, desta maneira acontecem outras imagens em redundantes redizeres, reescritos com demência e fúria......sendo assim me coloco ao dispor da cena e o desenrolar da intriga alvissareira que converge perfeitamente ao centro do raio de visão sem diversidades que valha a pena contestar.


Rock era o ritmo da festa. Assim o mundo girava em torno de seu eixo deixando de lado o que resta ser dito.  Desta maneira se reescreve a velha estória, já ouve um tempo de escrita análoga a lápis e papel de pão e versos polêmicos, mas agora tudo se resume a versos digitais escritos no "smartfone". 


Disfarçando o tédio da tarde dormindo debaixo do sol de frente a um ventilador que geme um blues sem a esperança para outro sucesso que não o mainstream, me dissera que a canção ainda é a mesma, mas duvido que seja no mesmo compasso.


Dessa maneira. O que vale falar sobre esquizoides &  astronautas em botas pressurizadas e uniformes selados, parece besteiras mas, se forem

despressurizadas explodiriam a alta pressão ou se estiver errado, a baixa, seria de uma maneira correta se soubesse com certeza o que dizer....mas estou certo de que se foderiam do mesmo jeito, Me calo ao engano.


O pecado é coisa de quem peca. De outra maneira. a luz desvenda o escuro clareando os sentidos e revelando a verdade.


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