LENDAS DO CELESTE IMPÉRIO - CHIANG SING
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Tua voz conduziu o
destino aos meus olhos.
Reclinei em teu peito
meu cansaço de séculos
e sonhastes em meu nada,
o mistério que tenho.
Tua voz conduziu o
destino aos meus olhos.
Amparada a tua sombra
amadurece a minha vida.
E hoje um sol de auroras
me ilumina e uma fita de
passáros adorna o meu verso
e uma doce paz brota do meu
cérebro porque tuas mãos
-úmidas de mistérios-
apagaram o milenário sulco
de um tormento, diluindo o
passado, em memória de fumo.
Tua voz conduziu o
destino aos meus olhos!
Poema - Chiang Sing
destino aos meus olhos.
Reclinei em teu peito
meu cansaço de séculos
e sonhastes em meu nada,
o mistério que tenho.
Tua voz conduziu o
destino aos meus olhos.
Amparada a tua sombra
amadurece a minha vida.
E hoje um sol de auroras
me ilumina e uma fita de
passáros adorna o meu verso
e uma doce paz brota do meu
cérebro porque tuas mãos
-úmidas de mistérios-
apagaram o milenário sulco
de um tormento, diluindo o
passado, em memória de fumo.
Tua voz conduziu o
destino aos meus olhos!
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