The Emotional Lockdowns

 



The Emotional Lockdown


Um teclado de  silicone, tapete de palavras esparramado pela mesa,  e a composição de uma frenética estória  sobre  a ilusão  midiática e, a dança de cadeiras das redes sociais, ostentação, apartamentos fenomenais, closets homéricos  e a exposição desnecessária  de uma prosperidade artificial; todos querem alguma coisa; não importa se pela bunda ou pelo mundo do crime o negócio é brilhar em stories... Shine on! 

Deixa de lado a inércia e parte para  dentro, procure  o que pode  vir  a ser e o que  fazer para que, esperanças e expectativas não se esvaiam pelo bueiro da memória,  deixando sequelas de impressões distorcidas sobre a realidade das coisas e o real valor na controvérsia  histórica.  Apenas cogitado conversa fiada. 

Sendo  o que nos cerca uma ilusão, a compreensão é sempre subjetiva ao outro, deixemos de lado a ilusão da propriedade obsessiva da realidade,  que difere em óticas diferentes aos olhares que nos cercam, como bilhões de  bactérias em um corpo vivo, corroendo os recursos à sobrevivência, sem a percepção do dano causado segue em frente o turbilhão  de historias pessoais mixadas em uma tresloucada existência de ledos enganos e acertos memoriáveis.

 O que pensamos, como agimos e o que  deixamos de ser ao não entender o caminho entre o inevitável e o cotidiano, que dançam num rodopiar infinito em torno de  um mesmo eixo, em moto perpétuo nos contrapontos possíveis à esfera mística 3,6,9 e outras analogias á Nikola e os passos da dança moderna, trocadas entre amantes e  supostas melodias binárias. 

 Segue a melodia rua à fora no ritmo alucinante de suas harmonias e devaneios percussivos, adentrando um universo melódico nunca antes proposto pela matemática à estatística oficial sobre as infecções  emocionais à dispor num obscuro programa de transparência administrativa.net.,  disponibilizado durante  um lockdown da vida. 

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