Ninfas num ferro-velho



O inédito à ele é ler a primeira página de um pasquim qualquer numa banca nanica, sobre devassidões compostas ao léu da licença poética... palavra de escoteiro, empenhado na boa ação e no fortalecimento do caráter. 

Parece que sempre há o dizer sobre o que não conhecíamos e o que de novo nos surpreende, onde parecia não mais haver crenças ou coisas que nos requeira atenção, as frases registram sérios enganos mas permanecem numa folha escrita jogada ao sinal dos tempos, ao absurdo... Coisas só para depois da de sessão das dez. 

Disse assim: ouso  vender os sapatos num leilão qualquer na internet no boteco da esquina via android...  isso foi antes de  ontem.

Resguardem-se, a uma língua estranha à verborreia que reconheço,  diria daqui a pouco nos falamos...i will survive! you too ...feel good!!!  de que outra maneira falar de absurdos, tentar dizer as mesmas coisas com palavras diferentes e torcer pelo gol, que não aconteceu, um gol que estufa a rede do meu time, sendo assim desisto de torcer por falta de características ofensivas que levem a vitória nesse primeiro tempo.

Emoções baratas e perigos virtuais que escapam ao controle do firewall freeware.  inventando estória de devoção e entrega, em leitos alheios a estes ao qual me reclino, sem a esperança de um amor definitivo que me leve para longe daqui num devaneio alucinado, fantasias comuns a qualquer um de nós, cercados por fadas anoréxicas, sem capacidade de encantos, só desilusões... folhas ao vento resguardam,  lamentos e injurias inconfessáveis. Aquele que conduz a Luz mar à fora “the ligth housekeeper” de si mesmo dirigindo entre as sombras em busca de amanheceres antes dos recifes de corais, inventaria um groove de teclado “toc knock”,  ou contaria dramas sobre figuras pop e a velha guarda underground, mitos desenhados em um piso quadriculado e geladeira Rosa bebê com a porta recheadas de imãs e outras bijuterias domésticas...bebês de rosemary! daí, diriam outras coisas sobre o ocorrido, na cena , a reinvenção do amanhã. 

Ao meio dia devo almoçar e desfrutar alguns momentos da propriedade de ser o  dono de meu nariz. sendo assim se lhe parece... é. 

A  invenção do mundo e o poder imaginativo das populações locais, revistas sobre o olhar folclórico e dimensões alienígenas à nossa compreensão do fato, à vezes relapso, outras recalcitrante, seguindo tentando mover ente um dedo e outro os hashis que levam o alimento à boca,, pela manhã a Luz nasce e se expande pelo dia. Assim tem sido á milênios, sabe-se como será depois desta era? 

Flertes de flor e orvalho matinal, profanizas, fadas e bruxas pagãs, ninfas gregas desenhadas nas paredes de um ferro-velho. ..Pornografia!

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