Mantras Nucleares
Mantras nucleares, estados letárgicos da percepção,
caminhos desperdiçados nas repetições mecânicas.
Palavras sem sentimentos arremessadas aos ventos
que prenunciam as tempestades...boca seca pedindo
água para alcamar o fogo que castiga o esofago e a hipofise.
Govinda Jaya! Jaya! Gopala Jaya Om Govinda!
Om Mani Padme Hum!
A repetição mistico mecanicista desestruturando o desejo
revelando o que se dissimula por detrás de um nada
que procura se esconder da imagem que lhe encara
pelo espelho, não de almas, espelhos de dimensões virtuais
infinitos desencontros cognitivos...olhos frios encarando a si
mesmo como um sonho que se desmancha entre os dedos...
Govinda Jaya! Jaya! Gopala Jaya Om Govinda!
Om Mani Padme Hum!
preencher-se de vazios, entregar-se ao que se crê, ver,
olhar indefinidamente ao mesmo ponto esperando o momento,
a hora de explodir a velha crença de que tudo se conservará
na teoria de Lavoisier ou na relatividade da luz,
fixar os parametros da rotina e jamais perder-se por aí
Govinda Jaya! Jaya! Gopala Jaya Om Govinda!
Om Mani Padme Hum!
Repetir mantras nucleares para saber-se salvo
do que nunca precisou de perdão...repetir mecanicamente
a si próprio a idéia de poder salvar-se de si mesmo e da banalidade
de um dia vir a crer em algo que lhe de a perspectiva de um buraco negro
que lhe leve de volta daonde veio!...sem palavras, olhares
ou algo que ressoe na caixa craniana...mudo como um mantra jamais revelado
jamais pronunciado...portanto livre de ter que salvar-se de um inferno.
Govinda Jaya! Jaya! Gopala Jaya Om Govinda!
Om Mani Padme Hum!
caminhos desperdiçados nas repetições mecânicas.
Palavras sem sentimentos arremessadas aos ventos
que prenunciam as tempestades...boca seca pedindo
água para alcamar o fogo que castiga o esofago e a hipofise.
Govinda Jaya! Jaya! Gopala Jaya Om Govinda!
Om Mani Padme Hum!
A repetição mistico mecanicista desestruturando o desejo
revelando o que se dissimula por detrás de um nada
que procura se esconder da imagem que lhe encara
pelo espelho, não de almas, espelhos de dimensões virtuais
infinitos desencontros cognitivos...olhos frios encarando a si
mesmo como um sonho que se desmancha entre os dedos...
Govinda Jaya! Jaya! Gopala Jaya Om Govinda!
Om Mani Padme Hum!
preencher-se de vazios, entregar-se ao que se crê, ver,
olhar indefinidamente ao mesmo ponto esperando o momento,
a hora de explodir a velha crença de que tudo se conservará
na teoria de Lavoisier ou na relatividade da luz,
fixar os parametros da rotina e jamais perder-se por aí
Govinda Jaya! Jaya! Gopala Jaya Om Govinda!
Om Mani Padme Hum!
Repetir mantras nucleares para saber-se salvo
do que nunca precisou de perdão...repetir mecanicamente
a si próprio a idéia de poder salvar-se de si mesmo e da banalidade
de um dia vir a crer em algo que lhe de a perspectiva de um buraco negro
que lhe leve de volta daonde veio!...sem palavras, olhares
ou algo que ressoe na caixa craniana...mudo como um mantra jamais revelado
jamais pronunciado...portanto livre de ter que salvar-se de um inferno.
Govinda Jaya! Jaya! Gopala Jaya Om Govinda!
Om Mani Padme Hum!
Air Guitar
That's Life - Plan 9
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