Talvez amanhã eu passe uma vassoura!


Lunátiko, sádico apatico,
assim lhe parecia a vida
não, que não ligasse,
mas achava legal porvir-se
de outras chances.

Não como sempre,
anunciando o novo
dia de ontem e o
premio de melhor do ano
no tapete vermelho.

Farsa midiadica
coisa pra vender
sabonete barato.
e carros aos montes.

esperava sim,
na esperança de manhãs,
com bem-te-vis
e trinca ferros.

versos inacabados,
xícaras de café frio..
garrafas de vinho
espalhadas pela casa.

Precisamos nos,
acostumar com a solidão,
estamos sempre precisando,
acostumarmo-nos à algo.

Comentários

Daíse Vargas disse…
A vida é uma constante adaptação....Gosteii do blog bj

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